Muitas vezes nem chegamos a verbalizar uma implicância, para não torná-la mais... implicante!
Explicando o sapato caramelo do post abaixo:
entro no banco e vejo um gerente, até que bem bonitinho (novo o moço, tá?!). Não deve ter espelho nem mulher, obviamente!
Sente só: calça preta (imagino que o paletó estava dependurado na cadeira), camisa azul... céu e gravata listrada, sendo que a cor predominante era...verde! E o sapato? Não podia ser preto? Marron? Não, lógico que não! Era caramelo! E o cinto? Caramelo!
Aí, já que eu estava implicando, fui em frente!
O sapato precisava de uma graxa, a calça uma boa passada a ferro e a camisa ficaria melhor se não tivesse aqueles 3 vincos na manga!
E você quer saber como tudo começou?!
Começou com a Pensatriz:Explicando o sapato caramelo do post abaixo:
entro no banco e vejo um gerente, até que bem bonitinho (novo o moço, tá?!). Não deve ter espelho nem mulher, obviamente!
Sente só: calça preta (imagino que o paletó estava dependurado na cadeira), camisa azul... céu e gravata listrada, sendo que a cor predominante era...verde! E o sapato? Não podia ser preto? Marron? Não, lógico que não! Era caramelo! E o cinto? Caramelo!
Aí, já que eu estava implicando, fui em frente!
O sapato precisava de uma graxa, a calça uma boa passada a ferro e a camisa ficaria melhor se não tivesse aqueles 3 vincos na manga!
E você quer saber como tudo começou?!
O início... o sapato caramelo
O terno... caramelo
O sapato... de florzinha.
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