"...Picasso não se aposentou da existência, como em geral fazemos aos cinqüenta anos, aos sessenta ou pouco depois, se é que não nascemos aposentados. Vestimos o pijama ainda que metafórico, arrastamos as pantufas pelo corredor da vida, para nos sentarmos na cadeira de balanço da amargura, abraçados à almofada das eternas lamentações, ah, como fomos injustiçados, como nada deu certo, quanto nos sacrificamos.
Podíamos imaginar que, ainda, ou pela primeira vez, é possível tomar nas mãos as rédeas da nossa sorte e criar: se não quadros maravilhosos, pelo menos nossa própria vida – enquanto pulsar alguma inquietação em nós."
Podíamos imaginar que, ainda, ou pela primeira vez, é possível tomar nas mãos as rédeas da nossa sorte e criar: se não quadros maravilhosos, pelo menos nossa própria vida – enquanto pulsar alguma inquietação em nós."
Lya Luft,
do livro Em outras palavras
crônica Podemos ser Picasso.
Quando li o texto, imediatamente pensei nos dois amigos - embora por situações diferentes, a sintonia de sentimentos e pensamentos foi a mesma!
Hiran - meu construtor de ilusões
Rob - meu amigo feliz
***
Bom dia, querentes!
Aqui cai do céu cinza chumbo, uma chuva fininha, fininha... digamos que poderia ser uma neve... líquida!
O estoque de roupas secas está num nível abaixo do crítico e o de roupas molhadas está estratosféricamente alto!
Alguém aí pode dar uma palavrinha com São Pedro?!
A Giulia pegou o 1° palíndromo de 2007...
o 2° tá aí, chegando!
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