Tem coisas que nós, simples mortais, não conseguimos imaginar.
Nossa imaginação não ultrapassa certos limites da decência e dos bons costumes.
Ouvi estas considerações de um professor de ética. Um grande médico legista que esteve à frente de um caso de repercussão nacional. Não, não é o Badan. Ele trabalho com o Badan e tornou-se, digamos, dissidente das teorias badanianas!
E hoje ao ouvir duas notícias pela CBN, senti-me uma simples mortal.
Nossa imaginação não ultrapassa certos limites da decência e dos bons costumes.
Ouvi estas considerações de um professor de ética. Um grande médico legista que esteve à frente de um caso de repercussão nacional. Não, não é o Badan. Ele trabalho com o Badan e tornou-se, digamos, dissidente das teorias badanianas!
E hoje ao ouvir duas notícias pela CBN, senti-me uma simples mortal.
Notícia 1:
Pedro Simon se altera com uma atitude do Renan Callheiros e diz alguns destemperos. Resumo da ópera: Simon “apóia” que o PMDB tenha Itamar Franco como candidato à presidência. O que me chamou a atenção foi uma frase de Simon: “Renan, que criou um partido e conseguiu eleger um governadorzinho lá do Ceará não apóia a candidatura de Itamar”. O governadorzinho, era aquelle mesmo!
Agora, I-tamar?
Ô! Pior!
Ponto final.
Sem comentários!
Notícia 2:
Ouço um delegado de Santo André afirmar que já existia uma denúncia contra zé dirceu, há 4 anos atrás – então muito antes de estourar mensalão, valérioduto e cia.ltda., de que havia desvio de dinheiro para o partido.
Partido: aquilo que foi ou está quebrado!
Partido: aquilo que foi ou está quebrado!
Interessante a questão semântica da coisa, né?!
Mas voltando à vaca fria, o que eu senti ao ouvir estas notícias foi a pequenez da minha condição diante de homens que fazem de um tudo em nome de ideais. Aqui entendo que os ideais são os deles, os próprios, aqueles ideais que lhes convenham, sim porque política é um jogo de interesses, de alianças, de conluios.
Não foi à toa que compararam zédirceu à Rasputin.
Mas o meu professor se referia a mentes criminosas, a homens capazes de atrocidades impossíveis de se imaginar, a crimes hediondos.
Eu me lembrei dele – o professor, ao ouvir estas notícias.
Rubem Alves tem um artigo que fala disto, de um assunto lembrar outro – a metonímia (se eu não estou enganada!).
Por que será que minha cabeça juntou política com medicina legal?
Vai saber!
Não foi à toa que compararam zédirceu à Rasputin.
Mas o meu professor se referia a mentes criminosas, a homens capazes de atrocidades impossíveis de se imaginar, a crimes hediondos.
Eu me lembrei dele – o professor, ao ouvir estas notícias.
Rubem Alves tem um artigo que fala disto, de um assunto lembrar outro – a metonímia (se eu não estou enganada!).
Por que será que minha cabeça juntou política com medicina legal?
Vai saber!
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