O brinde!
Eu o conheci logo que aqui cheguei.
Já ri e me emocionei com os seus escritos!
Filho,
pensei muito e finalmente me decidi pelo presente
que espero lhe agrade!
que seu caminho seja iluminado!
Feliz Aniversário!
Beijos
Luci
Eu o conheci logo que aqui cheguei.
Já ri e me emocionei com os seus escritos!
Filho,
pensei muito e finalmente me decidi pelo presente
que espero lhe agrade!
que seu caminho seja iluminado!
Feliz Aniversário!
Beijos
Luci
***
O outro aniversário!
Em 16/02/1976 eu chegava aqui, em Campinas, de mala e cuia - e uma amiga a tiracolo – a Rose, que hoje vive em NY. Ela me disse várias vezes que eu mostrei a ela que a vida é maior do que a gente pensa. Falei com ela em outubro do ano passado e parece que nunca estivemos longe, apesar de tudo que nos aconteceu nestes anos todos. Vim pra cá com a cara e a coragem, depois de várias brigas com meu pai. Minha vida poderia ser muito diferente, “se” eu tivesse feito eletrônica ao invés de química, teria feito engenharia e hoje, com a curiosidade que mora nas minhas veias, provavelmente estaria envolvida com nano-engenharia! Mas, como disse uma personagem do Sidney Sheldon (acho que a Kate Blackwell, A Herdeira): “se é sinônimo de inutilidade”.
30 anos é muito tempo. Pode ser uma vida inteira ou apenas parte de uma.
Hoje estou triste, não consigo lembrar de nenhum dos vários acontecimentos engraçados que protagonizei desde que aqui cheguei.
Estudei, trabalhei, vivi, sofri, apanhei, bati, aprendi muita coisa, desaprendi outras tantas.
Se eu pudesse voltar no tempo?
Claro que não faria tudo igual! Algumas coisas faria diferente, outras repetiria sem tirar um risquinho, outras nem pensaria em fazer!
Em 16/02/1976 eu chegava aqui, em Campinas, de mala e cuia - e uma amiga a tiracolo – a Rose, que hoje vive em NY. Ela me disse várias vezes que eu mostrei a ela que a vida é maior do que a gente pensa. Falei com ela em outubro do ano passado e parece que nunca estivemos longe, apesar de tudo que nos aconteceu nestes anos todos. Vim pra cá com a cara e a coragem, depois de várias brigas com meu pai. Minha vida poderia ser muito diferente, “se” eu tivesse feito eletrônica ao invés de química, teria feito engenharia e hoje, com a curiosidade que mora nas minhas veias, provavelmente estaria envolvida com nano-engenharia! Mas, como disse uma personagem do Sidney Sheldon (acho que a Kate Blackwell, A Herdeira): “se é sinônimo de inutilidade”.
30 anos é muito tempo. Pode ser uma vida inteira ou apenas parte de uma.
Hoje estou triste, não consigo lembrar de nenhum dos vários acontecimentos engraçados que protagonizei desde que aqui cheguei.
Estudei, trabalhei, vivi, sofri, apanhei, bati, aprendi muita coisa, desaprendi outras tantas.
Se eu pudesse voltar no tempo?
Claro que não faria tudo igual! Algumas coisas faria diferente, outras repetiria sem tirar um risquinho, outras nem pensaria em fazer!
E faria todas aquelas que não fiz!
Mas aí não seria eu. Seria outra pessoa.
E gosto do jeito que eu sou, com todas as cicatrizes que carrego – umas eu decidi ter, outras a vida me obrigou a desenhá-las. Não considero sofrimento como parte da minha vida – o que passou, de alguma forma serviu pra alguma coisa.
É assim que eu sou.
Um ser vivente, que procura viver um dia de cada vez!
Mas aí não seria eu. Seria outra pessoa.
E gosto do jeito que eu sou, com todas as cicatrizes que carrego – umas eu decidi ter, outras a vida me obrigou a desenhá-las. Não considero sofrimento como parte da minha vida – o que passou, de alguma forma serviu pra alguma coisa.
É assim que eu sou.
Um ser vivente, que procura viver um dia de cada vez!
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