05 fevereiro, 2016

A difícil arte do viver





Agora eu sei
que dói
que lateja
Eu não sabia
que seria assim
E se soubesse, de que adiantaria ?

2 comentários:

Uscia disse...

Vc voltou!
Eu tbem!

Aleatoriamente disse...

Olá, lucy,

Quando li seu texto,senti cada palavra como se fosse minha própria dor. Aquela sensação de algo que dói e lateja, que chega sem aviso, me fez lembrar de momentos em que eu também não sabia o quanto seria intenso o que estava por vir.

O último verso, “E se soubesse, de que adiantaria?”, me fez refletir sobre como a vida nos surpreende com o inesperado, e como, mesmo que tentássemos nos preparar, nada impediria que sentíssemos profundamente.

É um texto curto, mas quando me coloco na primeira pessoa, percebo como ele revela a fragilidade e a vulnerabilidade que todos carregamos, transformando a dor individual em algo que ressoa dentro de mim.

Abraço
Fernanda