Quando li seu texto,senti cada palavra como se fosse minha própria dor. Aquela sensação de algo que dói e lateja, que chega sem aviso, me fez lembrar de momentos em que eu também não sabia o quanto seria intenso o que estava por vir.
O último verso, “E se soubesse, de que adiantaria?”, me fez refletir sobre como a vida nos surpreende com o inesperado, e como, mesmo que tentássemos nos preparar, nada impediria que sentíssemos profundamente.
É um texto curto, mas quando me coloco na primeira pessoa, percebo como ele revela a fragilidade e a vulnerabilidade que todos carregamos, transformando a dor individual em algo que ressoa dentro de mim.
2 comentários:
Vc voltou!
Eu tbem!
Olá, lucy,
Quando li seu texto,senti cada palavra como se fosse minha própria dor. Aquela sensação de algo que dói e lateja, que chega sem aviso, me fez lembrar de momentos em que eu também não sabia o quanto seria intenso o que estava por vir.
O último verso, “E se soubesse, de que adiantaria?”, me fez refletir sobre como a vida nos surpreende com o inesperado, e como, mesmo que tentássemos nos preparar, nada impediria que sentíssemos profundamente.
É um texto curto, mas quando me coloco na primeira pessoa, percebo como ele revela a fragilidade e a vulnerabilidade que todos carregamos, transformando a dor individual em algo que ressoa dentro de mim.
Abraço
Fernanda
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