Hoje foi um dia em suspenso.
Um dia em que a intuição diz uma coisa e a vontade diz outra.
Compromissos, problemas novos pedindo soluções velhas, problemas velhos exigindo soluções novas... Essa foi a pior parte.
Em tudo que fiz, procurei a calma.
Busquei enxergar além do que se me mostrava.
Hoje ventou e eu me diverti ao passar pela principal avenida de Campinas e ver aquelas moças, com a moda primavera-verão, lindas estampas, nas saias rodadas, lutando contra o vento. Pensei em fotografar. Merecia uma foto: a moça não sabia se segurava a saia ou arrumava o cabelo - mas não largou o celular!
Entrei na Catedral.
A fotinha ficou meia-boca, mas a intenção foi mais que nobre: acendi a velinha pra Santa Luzia e rezei, pedindo que Nossa Senhora da Conceição protegesse todos os habitantes do meu coração e amparasse quem estivesse mais necessitado e chorei - na esperança de que "a cada milágrimas acontece um milagre".
E quando voltava pra casa senti-me abençoada ao olhar o céu.
Um espetáculo de luz que me fez pensar que Deus colocou um pacote de algodão colorido nas mãos do vento para que eu pudesse entender que Ele está em tudo, até no sofrimento.
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